
A expectativa é grande. A multidão espera anciosa para mais uma apresentação. Para aqueles que ainda não presenciaram aquele espetáculo antes, o olhar é de curiosidade...nuscando em todos os cantos todos os detalhes que se possa perceber.
Panos coloridos enfeitam o palco; bichos de pelúcia espelhados nos faz recordar nossa infância, muitas vezes já esquecida. Eis que em meio aquela fumaça e ruidos de pessoas falando, surge uma voz, a voz daquele que protagoniza toda essa magia! Então, todos se calam para ouvir atentos. Recitando sua poesia do dia-a-dia, da má gramática da vida, nos põe entre pausas e nos deixa atônitos com tanta sensibilidade.
“Sem horas e sem dores, respeitável público pagão... a partir de agora, todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser; todo verbo é livre para ser direto ou indireto…”
Panos coloridos enfeitam o palco; bichos de pelúcia espelhados nos faz recordar nossa infância, muitas vezes já esquecida. Eis que em meio aquela fumaça e ruidos de pessoas falando, surge uma voz, a voz daquele que protagoniza toda essa magia! Então, todos se calam para ouvir atentos. Recitando sua poesia do dia-a-dia, da má gramática da vida, nos põe entre pausas e nos deixa atônitos com tanta sensibilidade.
“Sem horas e sem dores, respeitável público pagão... a partir de agora, todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser; todo verbo é livre para ser direto ou indireto…”
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