quarta-feira, 29 de outubro de 2008

domingo, 26 de outubro de 2008

sábado, 25 de outubro de 2008


Sacolas de supermercado....DIGA NÃO!



"Está aqui uma coisa legal que depende apenas de atitude: abandonar, de uma vez por todas, as sacolas plásticas de supermercado. Elas infestam os rios, os lixos, as ruas, matam vacas e tartarugas sufocadas e geram uma quantidade imensa de plástico inútil.
Alguns estados estão criando leis para substituir as sacolinhas por outras de material biodegradável, mas é uma ação emergencial. O ideal seria se, como já acontece em vários outros países, nós simplesmente abandonássemos esse hábito.
Reuni algumas soluções e abaixo está uma lista passo-a-passo de como perder esse vício. Veja também, no final do texto, uma pesquisa que fiz para saber como os maiores supermercados de São Paulo lidam - ou não lidam - com esse problema.



COMO ABANDONAR A SACOLINHA

1. Mãos são feitas para carregar: Quando a compra é pequena, dá pra levar na mão. É um absurdo aceitar sacolinhas de locadoras e farmácias.
2. Sem vergonha de ser feliz: Muita gente coloca a compra na sacolinha porque sente vergonha de sair mostrando por aí o que comprou. Chega disso. A humanidade inteira usa papel higiênico, camisinha e absorvente.
3. Leve a sua própria: Você se lembra de quando seu avô ia para a feira com aquela sacola xadrez e voltava com toda a compra sem nenhuma sacolinha plástica? Pois está na hora de fazer isso também no supermercado. Se a velha bolsa de náilon é feia, use uma de lona, uma mochila, invente.
4. Diga "não" ao caixa: Em muitos lugares, o caixa já vai enfiando toda a compra dentro da sacolinha. Não aceite, e enfatize que você está tendo uma atitude ambientalmente responsável: "Muito obrigado, mas eu não uso sacolas. É para poluir um pouco menos o mundo.".
5. Caixas plásticas ou de papelão: Se a compra é muito grande e você está de carro, leve caixas plásticas ou peça no próprio supermercado caixas de papelão.
6. Carrinhos de compra no condomínio: Se no seu não tiver, dê essa sugestão ao síndico. É baratinho, e permite que as pessoas levem sua compra sem depender de sacolas. Os carrinhos também evitam duas viagens de elevador.
Pesquisa nos supermercados
Eles são os que mais deveriam se preocupar com o problema, mas descobri que a maioria dos supermercados não está nem aí. Além de estimularem o uso das sacolinhas, não têm - ou cobram o olho da cara - por sacolas alternativas.

Apenas o Dia % e o Pão de Açúcar dão alguma atenção especial ao assunto, mas ainda assim é longe do ideal. Veja só:



(http://www.atitudeverde.com.br/exibe.php?id=1142)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Quero isso todo dia!


Voltando de viagem de Taubaté para Cruzeiro, estávamos eu, meu namorado e amigos (Fe e Di) discutindo sobre o quão profundo é para nós TEATRO MÁGICO!
Não sabíamos explicar o que sentimos quando estamos escutando as músicas ou presentes em um show! É um sentimento maravilhoso, sem explicação, que nos acalma, nos conforta e nos deixa sempre com gostinho de quero mais! Tudo do lado de fora parece esquecido...em outro mundo, e aquilo que vivemos ali parece um sonho! Mas depois de toda essa conclusão nos prostamos ao pensar que um dia isso poderia acabar! Pensamos nisso pelo fato de tantas bandas boas, que também gostávamos tanto, ter chegado ao fim, e sem nenhuma explicação! Foi assim com Los Hermanos e mais recentemento com Engenheiros do Hawaii! Poxa, isso desanima qualquer pessoa que gosta de música boa, música rara metamorfosiada em cifrão! Não quero que com Teatro Mágico aconteça o mesmo, e tenho certeza que não sou a única!!!
Por isso, peço por todos os admiradores de Teatro Mágico.....não deixe toda mágica se acabar!

AMANHEÇAM BRILHANDO MAIS FORTE, sempre mais!!!!!


quinta-feira, 23 de outubro de 2008


"De ontem em diante serei o que sou no instante agora
Onde ontem, hoje e amanhã são a mesma coisa
Sem a idéia ilusória de que o dia, a noite e a madrugada
são coisas distintas
Separadas pelo canto de um galo velho
Eu apóstolo contigo que não sabes do evangelho
Do versículo e da profecia
Quem surgiu primeiro? o antes, o outrora, a noite ou o dia?
Minha vida inteira é meu dia inteiro
Meus dilúvios imaginários ainda faço no chuveiro!
Minha mochila de lanches?
É minha marmita requentada em banho Maria!
Minha mamadeira de leite em pó
É cerveja gelada na padaria
Meu banho no tanque?
É lavar carro com mangueira
E se antes um pedaço de maçã
Hoje quero a fruta inteira
E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa
Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito
Da luta não me retiro...
Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem"

(O Teatro Mágico)

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Me ensina a ser palhaço


Pois é...

É desse jeito que sempre vamos nas apresentações da Trupe Mágica...
Como diz o próprio Anitelli, não é nenhum disfarce ou algo do tipo!
É simplesmente vontade de participar de alguma forma desse grande espetáculo!
E claro, meu companheiro de todas as horas aderiu a idéia com muito gosto!
É por isso que A GENTE SE MERECE!

Brilha onde estiver


"Não há de ser nada, pois sei que a madrugada acaba, quando a lua se põe
O abraço de vampiro é o sorriso de um amigo e mais nada
Não há de ser nada, pois sei que a madrugada acaba, quando a lua se põe
A estrela que eu escolhi não cumpriu com meu pedido e hoje não a encontrei
Pois caiu no mar, e se apagou
Se souber nadar, faça-me o favor
O milagre que esperei nunca me aconteceu
Quem sabe é só você
Pra trazer oque já é meu
Brilha onde estiver
Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé"

O Circo


"Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Faço versos pro palhaço
Que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro
Seresteiro, vagabundo
Sem juiz e sem juízo
Fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia
Que em seu rosto coloria
Todo o encanto de um sorriso
Que o seu corpo não sorria
Vai, vai, começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Fala o fole da sanfona
Fala a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora
Que desponta a bailarina
Que seu corpo é de senhora
E que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora
E quem cantava desafina
Porque a dança só termina
Quando a noite for embora
Vai, vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira
Dorme o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança"

Por mais um mês de namoro! Felicidades a nós!


"Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida. Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu. Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês. Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um para o outro. Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida. Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado... Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados... Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite... Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem esta pessoa ao seu lado...Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais. Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!! "
(Carlos Drummond de Andrade)

Mais um pouco de Teatro Mágico


Fernando Anitelli , 34 anos, ator, músico e compositor, é o responsável pela criação do projeto "O Teatro Mágico". Nascido em Presidente Prudente e criado na cidade de Osasco, São Paulo, Anitelli "brinca" com arranjos e melodias desde os 13 anos, "Quando vi que rimar amor com humor funcionava, não só na estética e na melodia, mas no sentido que aquilo tinha pra mim, nunca mais parei de fazer música", revela.
As primeiras vitórias vieram logo cedo com prêmios em vários festivais dos quais participou com suas canções. A entrada na Faculdade de Comunicação Social lhe garantiu não só um diploma, mas também a formação da extinta banda Madalena 19, que permitiu seu amadurecimento como músico. Foram quase dez anos de ensaios e apresentações de pequeno porte.
De lá pra cá, Anitelli acumulou ainda a experiência como ator, trabalhando com diretores como Oswaldo Montenegro, Ismael Araújo, Caio Andrade, entre outros, que lhe deram as noções básicas de expressão corporal, domínio de palco e outros elementos vindos da escola do teatro, indispensáveis em seus shows.
Em 2003, Anitelli entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD. O álbum recebeu o sugestivo título "O Teatro Mágico: Entrada para Raros", numa referência ao best-seller "O Lobo da Estepe", do escritor alemão Hermann Hesse. "Quando eu li sobre o Teatro Mágico do Hesse, percebi que era justamente aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só, malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo mais que a minha imaginação pudesse criar. O Teatro Mágico é um lugar onde tudo é possível" conta.
Em cena, Anitelli revela uma expressão cênica incrível seja declamando versos, cantando ou fazendo performances. " Quando estou no palco, faço questão de frisar que aquele ali sou eu, não é um palhaço ou outro personagem qualquer".(www.oteatromagico.mus.br)

PERDA DE BIODIVERSIDADE




Boa vontade só não basta. É preciso um esforço maior do que o que vem sendo feito para evitar a perda de uma das maiores riquezas que temos no planeta: a biodiversidade. A principal causa apontada é a degradação dos habitats. O acordo da Convenção sobre Diversidade Biológica das Nações Unidas foi fechado durante a Eco-92, mas assinado apenas em 2002. Segundo o documento, selado por cerca de 200 países, a meta é "atingir até 2010 uma redução significativa no atual índice de perda de biodiversidade a nível global, regional e nacional, como uma contribuição para a redução da pobreza e para o benefício de toda a vida na Terra". No entanto, dez especialistas presentes no Congresso Mundial de Preservação são unânimes em afirmar que a meta não será cumprida. (Portal Biologia)

VOCÊ É CONTRA À CAÇA AMADORA?


O único estado que tem a atividade regulamentada é o Rio Grande do Sul, mas a caça está proibida de ser realizada desde 2005. Atualmente, os únicos tipos de caça permitidos são a de controle e a científica, mas somente podem ser realizadas após estudos sobre sua necessidade e com o dimensionamento dos respectivos impactos para as espécies. De um lado, os defensores da caça amadorista alegam que as áreas utilizadas para a atividade são uma alternativa de uso sustentado à expansão agrícola e que o dinheiro arrecadado pelas associações são utilizados, também, como apoio na proteção a áreas de planos de manejo e de unidades de conservação. Aqueles que são contrários à caça amadora alegam que a prática é cruel, que há suspeita de poluição ambiental, pois há emissão irregular de chumbo na biosfera, que faltam estudos e que a atividade não tem uma finalidade social relevante que a legitime. Neste contexto, o Ibama quer saber a sua opinião sobre a caça amadora.

"Anitelli começa o show como uma criança num salão de festa, em rodopios errantes que fazem girar as tiras de panos coloridos e compridos amarradas na cintura. A calça preta destaca esses aparatos soltos que, com a velocidade dos giros, alcançam a linha horizontal até que ele ajeita o microfone e pendura o violão em seu corpo, mostrando estar preparado para sua apresentação.
A cara é de palhaço: branca, com sobrancelhas triangulares, pontiagudas e simetricamente pintadas de preto. Sua boca tem lábios expressivos, pintados de tinta vermelha. A maquiagem sugere um palhaço questionador.
A poesia continua …nenhum predicado será prejudicado… nem tampouco a vírgula, nem a crase e nem frase e ponto final! Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas… e estar entre vírgulas pode ser aposto… Neste ponto, alguns da platéia já esboçam os mesmos versos, querendo acompanhar aquele ser que, para um outro tanto do público, ainda é desconhecido. Não é estranho haver uma dúvida sobre aquilo que vem a seguir. Afinal ele é um palhaço, mas entra com cara de esperto, sem fazer graça, bancando uma pose ereta e de respeito. …E eu aposto o oposto que irei cativar a todos, sendo apenas um sujeito simples. Um sujeito e sua oração…"(Fred Linard).


A expectativa é grande. A multidão espera anciosa para mais uma apresentação. Para aqueles que ainda não presenciaram aquele espetáculo antes, o olhar é de curiosidade...nuscando em todos os cantos todos os detalhes que se possa perceber.
Panos coloridos enfeitam o palco; bichos de pelúcia espelhados nos faz recordar nossa infância, muitas vezes já esquecida. Eis que em meio aquela fumaça e ruidos de pessoas falando, surge uma voz, a voz daquele que protagoniza toda essa magia! Então, todos se calam para ouvir atentos. Recitando sua poesia do dia-a-dia, da má gramática da vida, nos põe entre pausas e nos deixa atônitos com tanta sensibilidade.
“Sem horas e sem dores, respeitável público pagão... a partir de agora, todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser; todo verbo é livre para ser direto ou indireto…”