
quarta-feira, 29 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
CUIDADO COM AS SACOLAS PLÁSTICAS

Estamos consumindo um volume absurdo destas sacolas. O Brasil ainda está engatinhando na luta contra o consumo de sacolas plásticas. Pouquíssimas pessoas realmente evitam levar o item para casa. Na Europa, as pessoas tomam atitudes bem mais corretas. Na Itália, Alemanha, França e outros países, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não leva sua própria sacola para carregar as compras é obrigado a comprar na loja. O peço é salgado. Porque esta medida ainda não chegou por aqui?
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Matança de focas continua
Lamentavelmente a caça que estava proibida, recomeçou. A foto da IFW, uma organização protetora dos animais, mostra um navio de caçadores de focas carregado de peles do animal, no golfo de São Lourenço, no Canadá. As previsões projetam que cerca de 280 mil animais serão mortos. Embora estes animais não estejam ameaçados de extinção, outro motivo de preocupação é o Aquecimento Global, que até o fim do século deve ter grande impacto sobre as populações. Fonte:UOL




Revitalização do Símbolo do Biólogo

Em 2009 comemora-se 30 anos da regulamentação da profissão de Biólogo. Uma das atividades programadas para comemorar essa data é a revitalização do Símbolo da profissão. Sem perder a essência que faz do logo do CFBio uma marca tão forte e presente entre o Biólogo, sua revitalização pode ser percebida como uma agregação de valores.Começando pela forma que foi utilizada como base para os elementos: o círculo. Na simbologia das formas, representa a união e perfeição, daquilo que começa e acaba em si mesmo. Assim, ele condiz com a proposta do próprio Conselho, somando e interligando valores, laços e vínculos entre os profissionais representados por essa instituição. Também representa o movimento, a atividade, reproduzindo a busca por melhores dinâmicas entre as relações dos Biólogos. O azul, usado de forma mais clara no círculo, é uma cor profunda e calma, que a princípio, representa a água, mas que também passa a idéia de maturidade. O azul também é a cor da Biologia.A estrutura do DNA traz à tona um elemento sempre presente no cotidiano do profissional da área de Biologia. A base de sua estrutura forma um espermatozóide, que fecundando o óvulo (círculo azul) dá origem a uma nova vida, com toda sua complexidade – a essência da profissão do Biólogo.Fator de grande importância para qualquer ser vivo, sendo a base dos estudos biológicos, a natureza é representada pelas folhas da base do círculo. Sua cor, não poderia ser outra, senão o verde, pois é a cor universal para a representação da natureza, passando a idéia de frescor, harmonia e equilíbrio.A espiral, que se encontra dentro das folhas, é o símbolo da evolução e do progresso. O Biólogo sempre deve buscar novos estudos e pesquisas que possam atualizar seus conhecimentos e acrescentar informações úteis a sua profissão. Esse elemento também possui uma interpretação mais subjetiva, podendo ser traduzido de diferentes formas, como por exemplo, a representação de um caracol ou da asa de uma borboleta, mostrando a interação do Biólogo com a biodiversidade e o Planeta, na busca de sua conservação, manejo e sustentabilidade.O símbolo traduz conceitos que envolvem o cotidiano dos Biólogos e também a importância da vida para esses profissionais. Ao agregar valores de união e evolução à marca CFBio, busca-se demonstrar a forma dinâmica e pró-ativa de relacionamento do Sistema CFBio / CRBios com o Biólogo e a sociedade. http://www.crbio01.org.br/cms/index.php#inicio
Você também pode fazer sua parte

O que motivou Márcio foi evitar um problema muito comum entre os cachorros: os atropelamentos. Afinal, a terceira maior causa de morte canina em São Paulo, assim como é de se esperar em outras cidades grandes, são os traumas e acidentes. Como diz o professor de cirurgia veterinária do Hospital da USP, Cássio Ricardo Auada Ferrigno, atropelamentos lideram essa lista disparado, sendo bem mais frequentes que violência e quedas. São também a causa de até 20% das cirurgias realizadas no hospital, estima ele.
O veterinário Márcio, antes de fazer com que o cão chegasse a salvo do outro lado da pista, já havia resgatado cachorros que não tiveram a mesma sorte e foram atropelados. Entre eles, a cadela Tropelada (com 'T' mesmo), que está com ele há cinco anos. Ele estava saindo da mesma rodovia quando a viu sendo atingida por um carro. Parou para ajudar quando o motorista fugiu. O veterinário a amordaçou para evitar uma mordida e a levou para a clínica onde trabalha. Ela havia sofrido fratura no fêmur da pata esquerda e luxação na direita, portanto demorou para ficar boa. Quando ficou, Márcio levou-a para casa, onde cria mais três cachorros. Ele descreve a cadela como a mais alegre e obediente dos seus animais de estimação, esquecendo-se de citar as sequelas físicas bastante visíveis.
Tropelada deve saber que tem sorte. Apenas uma pequena parte dos cachorros atropelados chegam a um hospital ou clínica veterinária porque o resgate, além de ser perigoso, também acarreta em assumir o cão como sua responsabilidade, ainda que temporária, além dos gastos do tratamento. No caso de Márcio, o que o permite fazer essas boas ações é o fato de saber cuidar dos animais. "É muito raro um desconhecido encontrar um cão atropelado e resgatá-lo", afirma a veterinária Simone Franceschini, 32. "Acolhi uma cadela essa semana que foi encontrada e trazida pela mãe de uma veterinária". Simone diz que o tratamento não será cobrado já que a filha dessa senhora trabalha na mesma clínica, mas admite que, se fosse, não sairia por menos de R$ 800. Nem mesmo hospitais veterinários públicos, como o da USP, recebem cachorros tão machucados por caridade e sem que a pessoa que resgatou assuma o animal, já que eles são muitos, o tratamento é caro, demorado e ainda precisa-se encontrar um dono para acolhê-lo depois de curado.
Difícil sim. Impossível não
"Desci do carro para ajudar esse e outros cachorros porque eu estava ali. Não poderia ver um animal precisando de ajuda e simplesmente passar reto", diz Márcio sobre os cachorros que resgatou. Suas palavras poderiam ser ditas por muitas outras pessoas que amam animais e que certamente ajudariam a mudar essa situação, se soubessem como.
A primeira iniciativa é praticar a Posse Responsável. "A causa de tantos animais morrerem desse jeito é o abandono. Animal largado na rua está suscetível a ser atropelado. Não castrar os animais também aumenta a população canina que corre esse risco", diz o professor veterinário Cássio Ricardo. Se muitos donos não são responsáveis como deveriam, você pode adotar um cão abandonado e, provavelmente, salvá-lo desse destino.
Se puder, pare por um animal machucado e leve-o ao veterinário - boa parte das clínicas e hospitais veterinários praticam uma espécie de política de compaixão, o que significa que cobram muito menos em situações especiais como essas. No entanto, lembre-se que animais com dor podem ser agressivos. Faça uma mordaça com o seu cadarço para evitar mordidas.
Mesmo se não tiver condições financeiras, você pode ajudar. "Uma possibilidade é levar o animal para o Centro de Zoonoses", sugere o professor Cássio Ricardo. "Lá eles cuidam do acidentado e, quando não há tratamento possível, ele é sacrificado. Mas pelo menos não fica agonizando na rua", diz ele, que não consegue deixar um animal nesse estado e pára toda vez que vê um, ainda que seja para lhe dar um fim digno. Assim como nas cidades, levar para o Centro de Zoonoses é também a política de algumas concessionárias de estradas – outro cenário de muitos acidentes -, como a Ecovias. São resgatados por mês 190 animais em seus 177 quilômetros do complexo Anchieta-Imigrantes e desses 80% são cachorros, por exemplo. No entanto, eles oferecem o contato de seis veterinários da região para quem quiser resgatar um animal atropelado.
No caso de quem cuidaria de um cão machucado, mas não pode tê-lo em casa, a solução é encontrar para ele um dono depois de curado. Para isso, conte com o auxílio das ONGs de proteção animal. A Projeto Cel, por exemplo, organiza feiras de adoção de animais abandonados todos os finais de semana. "A maioria dos animais consegue sim arranjar um novo dono. Vale muito a pena salvar um cão ", afirma Eliete Brognoli, fundadora da ONG.
Embora o problema dos cães abandonados e com péssimas condições de vida ainda necessite de mais estrutura para ser solucionado, quem já cuidou e adotou um animal necessitado sabe que a gratidão deles faz realmente valer a pena. Então, o que você vai fazer da próxima vez que vir um cachorro machucado?
http://br.noticias.yahoo.com/s/01042009/48/entretenimento-conheca-historia-tropelada-vira-lata.html
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